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Centenas participam do Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública

Durante todo o dia, aconteceram aulas públicas e intervenções artísticas. No entanto, final da atividade foi marcado por ação truculenta da polícia contra professores e estudantes

Dia Nacional de Luta - 5.10.2015 - Brasília 5Centenas de professores de todo o país participaram na manhã desta segunda-feira (5) do ato em frente ao Ministério da Educação, em Brasília. O Dia Nacional de Luta e Mobilização em Defesa da Educação Pública foi organizado pelo Comando Nacional de Greve (CNG) dos docentes federais para marcar a data em que deveria acontecer a reunião entre o CNG e o ministro da Educação. O ato, que contou com mais de 400 pessoas, foi realizado em unidade com o Sinasefe e teve a participação do movimento estudantil. Nos estados, também aconteceram manifestações.

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Docentes federais realizam ato dia 5 em frente ao MEC

CNG do ANDES-SN tem reunião marcada com o ministro da educação

Os docentes federais, em greve desde 28 de maio, preparam um Dia de Luta e Mobilização em Defesa da Educação Pública para 5 de outubro, segunda-feira, em frente ao Ministério da Educação (MEC), em Brasília (DF). Nesse dia, o Comando Nacional de Greve (CNG) do ANDES-SN tem reunião marcada com o ministro da educação, conquistada após a ocupação do gabinete ministerial pelos docentes, no último dia 24.

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Docentes federais conquistam reunião com ministro da educação e MPOG

docentes federais conquistam reunião com o ministro_24.09.2015Após uma quinta-feira (24) recheado de manifestações em Brasília (DF), os docentes federais conquistaram, na base da pressão política, duas importantes reuniões de negociação sobre a pauta de reivindicações da greve, que já dura quase quatro meses. Pela manhã, após manifestação em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), a Secretaria de Relações de Trabalho (SRT-MPOG) se comprometeu a reunir com os grevistas. Pela tarde, após ocupação do gabinete do ministro da educação, Janine Ribeiro finalmente se comprometeu em receber os docentes federais em greve no dia 5 de outubro.

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Docentes federais protocolam no MEC e no MPOG cartas com reivindicações

Protocolo da proposta no MEC só foi possível com intermediação da Polícia Militar

docentes protocolam carta com reivindicações_18.9.2015Os docentes federais em greve protocolaram, na manhã desta sexta-feira (18), uma carta no Ministério da Educação (MEC) e outra no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) com novos elementos para negociação. O simples ato de protocolar uma carta, no entanto, não foi tão fácil como parecia, e os docentes levaram quase duas horas tentando entrar nas respectivas seções de protocolo dos ministérios.

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Professores da UFPB aprovam proposta de elementos para negociação com o governo

ASSEMBLEIA 9 DE SET 2015_AUD REITORIA (22)A greve na UFPB continua. Reunidos em uma nova rodada de assembleias geral, os professores aprovaram nesta quarta-feira (9/9) a manutenção do movimento, que já dura 106 dias. Fora realizadas reuniões nos campis de João Pessoa, Areia e Bananeiras. No total, 316 docentes assinaram as listas de presença, 223 votaram a favor da manutenção da greve, 13 foram contrários e cinco preferiram se abster.

Em João Pessoa, foram registradas 251 assinaturas, com 181 votos a favor, 13 contrários e duas abstenções. Em Bananeiras, foram 54 assinaturas, 31 votos a favor, nenhum contrário e três abstenções. Em Areia, todos os 11 presentes foram a favor da manutenção do movimento. Uma nova assembleia está marcada para o dia 17/9, quinta-feira da próxima semana.

Assembleia em Bananeiras

Assembleia em Bananeiras

Como encaminhamento, os professores aprovaram também uma proposta de elementos para negociação com o governo, a ser apresentada ao Fórum dos SPF. Os termos foram elaborados pelo Comando Local de Greve dos Professores e são divididos em dois pontos:

1. Campanha salarial

1.1 Reposição da inflação,acrescida de algum ganho geral;

1.2 Estabelecimento de data base;

2. Pauta setorial: garantia de manutenção do estabelecido na LOA 2016 para as IFES (custeio e capital), sem cortes ou contingenciamentos.

Outro importante encaminhamento aprovado durante a assembleia foi o calendário de atividades para os próximos dias, com destaque para a reunião com a Reitoria, no dia 14/9, que discutirá a pauta local de reivindicações (a atividade será precedida por um ato público em frente ao prédio da Reitoria) e pra as reuniões no centros que serão realizadas entre nos dias 15 e 16/9. Veja o calendário completo abaixo.

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Em reunião, Sesu/MEC reconhece cortes no orçamento, mas diz que problemas são pontuais

reuniao Andes MEC - 03.09.2015Em reunião na tarde desta quinta-feira (3), o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC) mais uma vez reconheceu os cortes no orçamento da pasta, mas disse que os problemas nas instituições federais de ensino são pontuais. De acordo com Jesualdo Farias, apenas “meia dúzia” de universidades apresentam problemas efetivos de recursos e estrutura. Ainda segundo levantamento do MEC apresentado na reunião com o ANDES-SN, que contou também com a presença de representante dos estudantes, das 174 obras paradas, apenas uma é por falta de recursos.

O presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo, avalia que há uma tentativa por parte do MEC de fazer crer que os problemas das universidades são localizados e, com isso, desresponsabilizar o ministério e o governo federal pela crise que passam as Instituições Federais de Ensino (IFE).

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Docentes federais em greve se reúnem com MEC na quinta (3) e fazem atos pelo país

Em todo o país, categoria realiza ações contundentes para forçar o governo e os reitores a responderem as reivindicações da categoria

andes_brasília_protesto_greve2015Nesta quinta-feira (3), às 16 horas, o Comando Nacional de Greve do ANDES-SN se reunirá, em Brasília (DF), com representantes do Ministério da Educação (MEC), para discutir as reivindicações específicas da categoria e cobrar resposta imediata à pauta do movimento. Os docentes que participam do CNG realizarão manifestação em frente ao MEC, durante a reunião.

Em todo o país, também na quinta (3), docentes federais protagonizarão ações unificadas contundentes nas Instituições Federais de Ensino (IFE), para dar visibilidade à greve e pressionar o governo federal negociar a pauta da categoria. As atividades visam também forçar os reitores a responderem as pautas locais da categoria, e também revelarem o impacto, nas contas das IFE, dos cortes na Educação Federal, conforme orientação do comunicado 3REUNIÕES DE CENTRO SET 20156 do CNG.

Na Paraíba, o Comando Local de Greve realiza na quinta e na sexta-feira (3 e 4) uma série de reuniões nos Centros para tratar da situação das universidades federais e fazer uma avaliação do movimento. Veja a programação das reuniões clicando na imagem ao lado. Os docentes federais estão em greve há mais de três meses e, atualmente, o movimento paredista conta com a adesão de 49 seções sindicais.

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Professores federais em greve fazem ato em frente ao MEC

28.08.2015_protesto_MEC_BrasíliaPara exigir abertura de negociação e marcar os três meses de greve, professores federais de todo o país realizam manifestação nesta sexta-feira (28), em frente ao Ministério da Educação (MEC), a partir das 10h. Eles cobram também um encontro com o ministro da pasta, Renato Janine Ribeiro, que até o momento, apesar de inúmeras solicitações, não se reuniu com os professores.

Os docentes lutam pela reversão dos cortes no orçamento da Educação Federal, que já ultrapassam R$ 11 bilhões e aprofundaram as condições precárias de ensino nas Instituições Federais de Ensino (IFE).

Nas universidades, estudantes, professores e técnicos sofrem com a redução de bolsas, paralisação de obras, cortes na pós-graduação, demissão de trabalhadores terceirizados, paralisação de programas e suspensão de novos projetos. Várias instituições não têm recursos para o pagamento de despesas básicas essenciais como energia elétrica e materiais de limpeza e higiene.

Além da recomposição dos orçamentos das IFE e mais investimento em educação, os professores em greve irão ao MEC cobrar resposta à pauta de reivindicações da categoria, que tem como eixos centrais a defesa do caráter público da universidade; melhores condições de trabalho; garantia de autonomia; reestruturação da carreira; e valorização salarial de ativos e aposentados.

Greve

A greve dos docentes federais, iniciada em 28 de maio, até o momento, conta com a adesão de 40 seções sindicais.

Fonte: Andes-SN

Docentes federais se preparam para mobilização nos dias 27 e 28 em Brasília

Os docentes federais, em greve desde 28 de maio, se preparam para uma semana com duas grandes mobilizações em Brasília (DF). Na quinta (27), haverá a Marcha dos Servidores Públicos Federais, e, na sexta (28), a manifestação específica dos docentes federais em greve, para cobrar do Ministério da Educação (MEC) negociação efetiva da pauta de reivindicações específica da categoria.

A ADUFPB estará presente nos dois protestos com uma caravana formada por 18 professores. Eles partem em viagem a Brasília nesta quarta-feira (26), às 15h, e retornam no sábado (29). Depois dessa data, permanecem na capital federal os dois delegados eleitos para representarem a UFPB no Comando Nacional de Greve durante os próximos dias: professores Antônio Aécio Bandeira e Mauricélia Cordeiro.

 

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Governo anuncia novo corte na Educação Federal e libera mais R$ 5 bi para o Fies

Diversas Instituições Federais de Ensino já haviam sinalizado a inviabilidade de funcionamento após o primeiro corte no Orçamento do MEC. Enquanto retira dinheiro da Educação Federal, governo libera mais R$ 5,1 bi para o Fies

O governo federal divulgou no diário oficial da última quinta-feira (30) quais as áreas do Poder Executivo que serão afetadas pelo novo corte orçamentário da ordem de R$ 8,6 bilhões, elevando para R$ 79,4 bilhões os cortes nas áreas sociais desde o anúncio do pacote de ajuste fiscal. O orçamento do Ministério da Educação foi novamente atingido, dessa vez com corte da ordem de R$ 1 bilhão.

Se as instituições federais de ensino já encontravam dificuldade para o pleno funcionamento e pagamento das contas, agora muitas ficarão completamente inviabilizadas de dar continuidade ao ano letivo. O novo corte eleva para mais de R$ 12 bilhões a redução das verbas públicas destinadas para a Educação Federal. Além da redução de R$ 9,4 bilhões anunciada em junho, que resultou numa redução de 10% sobre a verba de custeio e 47% sobre o capital das universidades federais, vale lembrar que, no início do ano o governo federal já havia limitado a verba das IFE a 1/18 avos do orçamento por mês, o que implicou num corte mensal de R$ 586,83 milhões, por três meses, num total de R$ 1,76 bilhões.

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