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Novo boletim do Fórum dos SPF repudia pacote de ajustes do governo federal

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O material deverá ser amplamente divulgado junto às bases para fortalecer a unidade dos SPF e barrar o desmonte do serviço público e o ataque aos direitos sociais

O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (SPF) lançou, no final do mês de setembro, mais um boletim, que tem como elemento central a crítica ao recente anúncio do novo pacote de ajustes do governo federal. Entre as medidas anunciadas pelo governo federal, no dia 14 de setembro, estão o congelamento dos salários dos servidores federais até agosto de 2016, a suspensão dos concursos públicos, cortes no Minha Casa, Minha Vida, e a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) – propostas que objetivam garantir o pagamento de juros e amortizações da dívida pública em detrimento do investimento nos serviços públicos e nos programas sociais.

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Fórum dos SPF divulga nota convocando para Dia Nacional de Paralisação

O Fórum Nacional das Entidades dos Servidores Públicos Federais na Paraíba divulgou nota convocando os trabalhadores a participar nesta quarta-feira (23/9) do Dia Nacional de Paralisação. Haverá atividades de protesto em Brasília e vários estados do País. Em João Pessoa, o protesto acontecerá em frente ao Ministério da Fazenda, na avenida Epitácio Pessoa, a partir das 7h30.

O principal objetivo da atividade é mostrar a rejeição ao novo pacote de cortes orçamentários anunciado pelo Governo Federal no dia 14 deste mês e pressionar pela reabertura de negociações com os servidores públicos.

Participarão do ato professores e servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB), servidores do INSS, do Ministério da Fazenda, entre outros.

A nota do Fórum dos SPF está sendo divulgado em forma de vídeo. Leia, abaixo, o texto na íntegra e clique aqui para assistir ao vídeo.

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CONTRA O AJUSTE FISCAL!

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE, PREVIDÊNCIA, MORADIA E REFORMA AGRÁRIA.

RUMO À GREVE GERAL

 

Na última segunda-feira (14), as medidas anunciadas pelos ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa, para economizar R$ 26 bilhões do orçamento, conseguiram impor um arrocho aos servidores e colocar em risco o serviço público.

Como resposta, os Servidores Públicos Federais indicam uma paralisação nacional nesta quarta-feira, 23/09/15, solidários na defesa dos direitos dos trabalhadores a saúde para todos, educação de qualidade, moradia digna, Previdência Pública, Reforma Agrária. E contra o Ajuste Fiscal e todas as formas de cortes, privatização e mercantilização de direitos sociais e trabalhistas.

Nós, servidores públicos, movimentos sociais e demais trabalhadores, vimos nos manifestar e conclamar todas e todos à unificação das forças num momento tão difícil da realidade brasileira!

Estamos hoje nas ruas contra os retrocessos e as medidas que elegeram os servidores como o grande vilão da crise. Não aceitamos a política de cortes imposta contra os trabalhadores, que irá precarizar ainda mais os serviços públicos e as políticas sociais. Contra esses cortes algumas categorias estão em greve há mais de 100 dias.

Em postura antissindical e autoritária, o governo vem se recusando a abrir um diálogo efetivo com os servidores. Sem esse diálogo com os trabalhadores, os reais interlocutores do governo são os setores mais reacionários da sociedade, representados na figura nefasta de Eduardo Cunha, e no setor financeiro, por meio de agências de avaliação de risco que agem para chantagear e imobilizar os governos. Grau de investimento, eis o apelo que faz eco no Planalto!

Resultado: mais cortes nos direitos sociais e trabalhistas e preocupação exclusiva com a economia de recursos para pagamento da dívida (superávit primário). Não bastassem as medidas neoliberais adotadas desde o início do atual mandato, e que asfixiam a economia e geram desemprego crescente, o governo vem apresentar a proposta de um novo “pacote fiscal”, da ordem de R$ 64 bilhões, sempre preocupado com o setor financeiro.

O governo escolheu o seu lado: contra as políticas públicas, o serviço público, o emprego e os trabalhadores, e a favor dos banqueiros nacionais e internacionais. Mas que ele saiba que nós estaremos em luta do lado contrário, resistindo e denunciando a política econômica deste governo. Assim, conclamamos toda a sociedade, especialmente as trabalhadoras e os trabalhadores, a juntarem-se a esta luta!

 

 

Reunião ampliada destaca avanços através da unidade do Fórum dos SPF

Após a reunião, os servidores se dirigiram ao Ministério do Planejamento para cobrar nova audiência do Fórum dos SPF com os representantes do Mpog

reunião ampliada_brasília_9.9.2015 - 2Em reunião ampliada nesta quarta-feira (9), os representantes do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais destacaram os avanços conseguidos através da unidade construída na Campanha Unificada dos Servidores Federais 2015. A reunião contou com a presença de 235 servidores de diferentes categorias do funcionalismo federal, representantes de 14 entidades que compõem o Fórum.

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Fórum dos SPF realiza reunião ampliada na próxima quarta (9)

Os servidores públicos federais (SPF) realizam na próxima terça-feira (9) uma reunião ampliada do Fórum das Entidades Nacionais dos SPF em Brasília para avaliar o processo de negociação em curso com o Ministério do Planejamento e deliberar novas ações conjuntas das categorias para pressionar o governo a avançar nas negociações. As categorias que compõem o Fórum dos SPF intensificaram a mobilização no último mês, sendo que diversas estão em greve.

Na última reunião entre a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/Mpog) e o Fórum dos SPF (31/8), o secretário Sérgio Mendonça se comprometeu em reavaliar junto ao governo a proposta de reajuste parcelado em quatro anos, que já foi rechaçada por todas as entidades do Fórum.

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Professores da UFPB integram protesto dos servidores federais em Brasília

2015.08.27 - protesto em Brasília - delegação da AdufpbCentenas de servidores federais de diversas categorias fecharam na madrugada desta quinta-feira (27/8) todas as entradas do prédio do Ministério do Planejamento, no bloco C da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Eles protestam contra a falta de resposta do governo federal à pauta unificada protocolada pelo Fórum das Entidades Nacionais dos SPF e exigem negociação efetiva.

Professores da UFPB também participam dos protestos. O Comando Local de Greve dos docentes enviou para a Capital Federal uma delegação formada por 18 pessoas. Na sexta-feira, elas participam de outra grande mobilização para protestar contra a intransigência do governo e os cortes no orçamento da educação pública federal. Confira abaixo fotos da comitiva paraibana e um vídeo produzido pelos integrantes.

Servidores fazem manifestação por reajuste em frente ao Planejamento

Durante o ato, o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, foi impedido de entrar no prédio do Ministério

Vera Batista

Protesto_matéria do correio braziliense]Mais de 500 servidores públicos federais, de cerca de 22 entidades, fazem nesse momento um ato de protesto em frente ao Ministério do Planejamento, no bloco C. O movimento chamado “Marca dos SPF”, já estava programado, mas tomou força após o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, enviar, nesta quarta-feira (26/8), a contra proposta do governo nos mesmos termos que havia sido apresentada anteriormente e que já tinha sido recusada pelo conjunto do funcionalismo. A manifestação teve início às 9h desta quinta-feira (27/8), mas não afetou o trânsito na região, que continua fluindo normalmente.

Hoje pela manhã, o secretário foi impedido pelos servidores de entrar no prédio do Ministério do Planejamento. Nesse momento, segundo informou o Diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, Josemilton Costa, Sérgio Mendonça está na sede do Denit, no Setor de Autarquias Sul, onde conversa com um grupo de trabalhadores do Fórum Nacional dos Servidores Público Federal. Os manifestantes aguardam o retorno das neogicações.

Entenda

Durante a campanha salarial de 2015, os servidores pediram um reajuste de 27,3% para 2016. O governo ofertou 21,3% em quatro anos. Sem acordo, os servidores informaram que vão continuar em greves e paralisações, que já estão espalhadas por 26 estados do país.

Fonte: Correio Braziliense

 

Docentes federais se preparam para mobilização nos dias 27 e 28 em Brasília

Os docentes federais, em greve desde 28 de maio, se preparam para uma semana com duas grandes mobilizações em Brasília (DF). Na quinta (27), haverá a Marcha dos Servidores Públicos Federais, e, na sexta (28), a manifestação específica dos docentes federais em greve, para cobrar do Ministério da Educação (MEC) negociação efetiva da pauta de reivindicações específica da categoria.

A ADUFPB estará presente nos dois protestos com uma caravana formada por 18 professores. Eles partem em viagem a Brasília nesta quarta-feira (26), às 15h, e retornam no sábado (29). Depois dessa data, permanecem na capital federal os dois delegados eleitos para representarem a UFPB no Comando Nacional de Greve durante os próximos dias: professores Antônio Aécio Bandeira e Mauricélia Cordeiro.

 

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Confira vídeo do debate sobre ajuste fiscal e dívida pública

No dia 30 de julho, os Comandos Nacionais de Greve (CNG) do ANDES-SN, Fasubra, Fenasps e Sinasefe realizaram um debate sobre o tema “Dívida Pública e Ajuste Fiscal”, com a participação de Rodrigo Ávila, economista da Auditoria Cidadã da Dívida, que trouxe novos elementos acerca do ajuste fiscal, que está sendo implementado pelo governo federal, baseado em uma política econômica que combate a inflação com a elevação dos juros, aumentando ainda mais os gastos com a dívida pública e o repasse de verba pública para os grandes bancos.

Além disso, Ávila destacou a falta de prioridade do governo em relação ao investimento nas áreas sociais. Nos últimos anos, os servidores públicos federais tiveram uma perda salarial histórica, conquistando reajustes que não repuseram nem a inflação, enquanto os juros da dívida pública são os maiores do mundo e tem atualização monetária mensal. O economista trouxe à tona os crescentes os privilégios financeiros, garantidos pelo Sistema da Dívida.

A palestra, aberta a todas as entidades que compõe o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (SPF), está dividida em três partes. Na primeira seção, Ávila explica para onde vai o dinheiro público que deveria ser gasto nas áreas sociais; na segunda, o economista aponta quais são as medidas tomadas pelo governo federal para “solucionar a crise”, que privilegia o capital financeiro em detrimento das políticas sociais; e a terceira, ele explica didaticamente o que é o superávit primário, deixando claro as contradições da política econômica do governo federal.

Para assistir na íntegra, clique aqui.

 Fonte: Andes-SN

Negociação avança nos benefícios, mas Mpog mantém parcelamento do reajuste

reunião SPF MPOG - 20.07.2015 - 2Em reunião com o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (SPF), nesta segunda-feira (20/7), a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/Mpog) manteve a proposta de reajuste salarial de 21,3%, parcelado em quatro anos.

Mas, apesar da falta de avanço no índice de reposição do poder de compra dos SPF, a força da mobilização das categorias do funcionalismo pressionou o governo a apresentar resposta a outros itens da pauta como a revisão dos benefícios, de acordo com a inflação acumulada no período, incluindo o ano de 2015.

Para os auxílios alimentação e saúde, sem reajuste há três anos, o governo propôs correção de 22,8%, o primeiro passaria a ser R$ 458 e o último proporcional por faixa etária, sendo o mínimo R$ 101 e o máximo R$ 205. Já o auxílio creche, desde 1995 sem correção inflacionária, o acúmulo representa um reajuste de 317%, variando de acordo com os valores praticados em cada estado.

reunião SPF MPOG - 20.07.2015Segundo Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, um dos pontos de discussão na mesa foi o fato do governo apresentar uma proposta que inclui a inflação do ano de 2015 para os benefícios, mas não aplicar a mesma lógica para reajuste dos salários. “A proposta que ele mantém na mesa, de 21,3%, dividido em quatro anos, não repõe nem a inflação do período”, criticou. O presidente do ANDES-SN contou que a única novidade em relação à reposição das perdas salariais foi a sinalização por parte do governo da possibilidade do acordo conter uma cláusula de renegociação em 2017, caso a inflação atinja um determinado patamar, o qual não foi definido ainda.

“A reunião demorou porque as entidades pediram vários esclarecimentos em relação a essas contradições e reafirmaram que o governo tem que rever essa proposta, pois, numa negociação salarial, o mínimo a ser apresentado é a inflação período. Todas as entidades reafirmaram a posição de que não aceitam o reajuste parcelado em quatro anos, porque isso significa corroborar, previamente, com o confisco dos salários e a perda do poder aquisitivo dos servidores”, disse.

De acordo com Rizzo, um dos momentos de maior tensão na negociação, foi quando o secretário da SRT/Mpog, Sérgio Mendonça, afirmou que o acordo era um pacote, vinculando a os reajustes nos benefícios à aceitação do parcelamento da reposição salarial. Os servidores cobraram também resposta aos outros itens da pauta unificada de reivindicações, como a negociação coletiva, liberação de dirigentes para atividade sindical, entre outros.

“Isso é o jogo da negociação. Agora, se nós não chegarmos a um acordo, a responsabilidade de, eventualmente, não ter reajuste para os servidores é integralmente do governo e não dos servidores, porque o governo que tem o poder de propor reajustes e também de enviar os projetos de lei para o Congresso”, afirmou Rizzo.

Os representantes do Fórum dos SPF, que reúne 23 entidades nacionais incluindo 3 centrais sindicais, estão reunidos na noite desta segunda-feira (20), na sede do ANDES-SN, para avaliar a reunião. Durante esta semana, deverá ocorrer uma rodada de reuniões setoriais entre as diferentes categorias do funcionalismo e o Mpog para tratar das pautas específicas. O Fórum deve voltar a se reunir com o Ministério do Planejamento na próxima semana para apresentar uma resposta.

No dia 22 (quarta-feira), os SPF realizam uma grande marcha à Brasília, com concentração às 9h, em frente à Catedral. Os manifestantes percorrerão a Esplanada dos Ministérios, até o Palácio do Planalto, onde buscarão audiência junto à Secretaria Geral da Presidência da República, para que esta interfira no processo. Após a passeata, será realizada uma reunião ampliada do Fórum dos SPF. Na tarde deste mesmo dia, acontece a reunião entre o ANDES-SN e a SRT/Mpog.

Fonte: ANDES-SN

MPOG insiste em reajuste parcelado e abaixo da inflação para os SPF

reunião SPF e MPOG - 7.7.2015O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fórum dos SPF) se reuniu com a Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT-MPOG) na tarde da última terça-feira (7) em Brasília. O SRT-MPOG não apresentou nova proposta e insistiu no reajuste parcelado em quatro anos que não cobre a inflação.

Sérgio Mendonça, Secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do MPOG, iniciou a reunião questionando qual era a resposta dos servidores à proposta de reajuste apresentada no último encontro, de 21,3% parcelados em quatro anos, 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. A resposta foi unânime: as assembleias das categorias rechaçaram o reajuste proposto e também qualquer possibilidade de parcelamento.

Em resposta, o SRT-MPOG pediu que os servidores fossem criativos, e que tentassem trabalhar em cima da proposta colocada. Os servidores reafirmaram a luta pelo reajuste de 27,3% em 2016, sem parcelamento, e que também querem debater com o governo os oito demais itens da pauta de reivindicações, como benefícios e a Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

reunião SPF e MPOG - 7.7.2015 - 2O Fórum dos SPF sugeriu que uma nova reunião fosse marcada para a próxima semana, na qual o governo apresentaria melhorias na proposta. Sérgio Mendonça, no entanto, rejeitou a data e afirmou que como apenas a presidente Dilma Rousseff pode decidir sobre o tema, e como ela está viajando e não teria tempo hábil de estudar o tema, uma reunião na próxima semana não seria possível. Foi acordado, então, que uma nova reunião ocorrerá até o dia 21 de julho.

Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, avaliou a reunião e criticou a intransigência do governo em negociar. “Minha avaliação é de que o governo estava com uma postura inflexível, colocando dificuldades para melhorar a proposta. Temos que continuar a greve dos SPF, que já está crescendo, para pressionar o governo. Sem isso, não teremos proposta melhor. Não podemos aceitar um reajuste abaixo da inflação e queremos negociar o restante da pauta de reivindicações”, disse o docente.

Confira aqui o Manifesto do Comando Nacional de Greve e Mobilização do Fórum das Entidades Nacionais dos SPF

Fonte: ANDES-SN

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